15 de set. de 2011

A dor é ser.


 Horas cheias
de dias vazios
de partos incertos
de homens mesquinhos

Horas leves
  de rituais viajantes  
de preces indizíveis
de marginais ofegantes

Sentidas horas, oras!
lampejos de torturas e clarões.






*A ilustração é minha, ruminação de aventuras insones no paint.  

Um comentário:

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