Fotografia de Crisna Pires
Uma reminiscência de Mutum com Vidas secas.
Ou talvez os achadouros das coisas medidas pela intimidade do infante de Barro(s).
Já não se sabe ao certo o começo do fio ...
se vai de miguilim ao Maquinarias,
ou de Teresina à rua quatro.
Só se pode sentir como uma daquelas coisas que fazem cócegas nas lembranças da gente.
Desde o dia em que vi essa fotografia ( estampada no link de algum jornal que sigo no twitter) fiquei ardendo em delírios. Daí rapidinho procurei na internet informações sobre aquela fotógrafa que me fez arder. Foi assim no susto que conheci Crisna Pires, a artista baiana por trás dessas lentes.
Essa fotografia, assim como tantas outras faz parte de um projeto que homenageia o poeta Manoel de Barros - uma exposição de fotografias intitulado Fotopoética ou a arte de transver o mundo.
Como através do Maquinarias* tenho uma aproximação com a obra do Manoel de Barros e suas interlocuções com a temática sobre infâncias tentei contato com Crisna e ela gentilmente retornou e explicou a ideia da exposição, como também disponibilizou em pdf as fotografias para serem compartilhadas no grupo.
Daí foi um encantamento em cadeia, tanto pela sensibilidade do projeto como pelo cuidado da Crisna conosco. Por isso, em homenagem ao dia mundial da fotografia (que foi ontem) divulgo o trabalho dessa baiana talentosíssima. ( Acesse o blog dela: http://www.exposicaofotopoetica.blogspot.com/)
*Grupo de pesquisa e intervenção em educação e infâncias
do curso de Psicologia da Universidade Federal do Ceará - Campus Sobral.
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